Índice:
- Introdução aos festivais latino-americanos
- Janeiro - O ano novo começa com um estrondo
- Fevereiro - A febre do carnaval chega com força total
- Março - Devoção e tradição
- Abril - Patrimônio Indígena e Renovação
- Maio - As cores da primavera e a política
- Junho - O Deus Sol e os fogos de artifício
- Julho - Orgulho e folclore nacional
- Agosto - Pachamama e Tango
- Setembro - Independência e Grito de Dolores
- Оctober - Música, dança e o sobrenatural
- Novembro - Espíritos e lembranças
- Dezembro - Fogos de artifício, comida e fé
Introdução aos festivais latino-americanos
Bem-vindo ao nosso artigo sobre os festivais latino-americanos. Antes de mais nada, é sabido que a América Latina prospera em ritmoA festa é um evento de celebração, colorido e festivo. Em 20 países, cada um com suas próprias tradições, idiomas e histórias, uma linha comum persiste: os festivais. A música pulsa pelas ruas, dançarinos mascarados rodopiam e fogos de artifício iluminam os céus.
Todo mês oferece algo espetacular. Este guia o ajudará a planejar sua viagem pelos festivais mais bonitos da América Latina. Não importa se você se sente atraído pelo patrimônio cultural, cerimônias religiosas ou pura folia. Boas e festivas viagens!

Janeiro - O ano novo começa com um estrondo
O ano começa no Equador, onde as pessoas queimam efígies chamadas Ano Novo (Ano Velho) à meia-noite da véspera de Ano Novo. Essas efígies, geralmente parecidas com políticos ou celebridades, simbolizam o abandono do passado.
Enquanto isso, em Perumilhares de pessoas sobem às alturas de Cusco para Qoyllur Rit'ie Andina peregrinação que celebra uma mistura de católicos e tradições indígenas. No Uruguai, Montevidéu Começa o Carnaval - um dos mais longos do mundo, com duração de 40 dias. Espere desfiles coloridos, batuques tradicionais do candombe e apresentações satíricas.

Fevereiro - A febre do carnaval chega com força total
O carnaval domina o mês de fevereiro, e nenhum lugar o faz melhor do que o Brasil. Rio de Janeiro O carnaval é lendário, com mais de 2 milhões de pessoas nas ruas diariamente, com escolas de samba competindo em desfiles deslumbrantes. Não muito atrás, BarranquillaA Colômbia é palco do segundo maior carnaval do mundo, com uma mistura de influências africanas, indígenas e europeias.
Prefere algo menos comercial? Oruro, A Bolívia oferece uma versão indígena do carnaval. La Diabladaou a Dança dos Demônios, mistura rituais pré-colombianos com imagens católicas em uma exibição hipnotizante.
Se você está planejando participar do seu primeiro ou próximo festival na América Latina, é uma ótima ideia entrar no espírito de antemão. Uma das maneiras mais fáceis é ler romances on-line. Você pode escolher temas, estados de espírito e ideias que tenham a ver com você para mergulhar na essência do festival, ganhando energia e emoções para aprimorar a experiência.

Março - Devoção e tradição
Como Quaresma começa, os festivais religiosos predominam em toda a América Latina. Semana Santa (Semana Santa) em Antígua, A Guatemala é uma das mais famosas, com intrincados alfombras (tapetes) feitos de serragem colorida que revestem as ruas.
Essas impressionantes obras de arte são efêmeras, durando apenas até que as procissões dos fiéis marchem sobre elas. Enquanto isso, no México, Festival do México no Centro Histórico traz apresentações de teatro, dança e música para o ruas da Cidade do México.

Abril - Patrimônio Indígena e Renovação
No Paraguai, o Festival de Tañarandy milhares de pessoas carregam velas em um tributo de tirar o fôlego aos povos indígenas e Tradições cristãs. Em todo o Andes, Argentina comemora Fiesta Nacional de la Vendimia em Mendoza, um festival épico de colheita de vinho com procissões, fogos de artifício e, é claro, uma infinidade de Malbec.
Não muito longe, no Chile, Semana Santa em Ilha de Chiloé é marcada por tradições espirituais únicas que misturam crenças indígenas e católicas, incluindo procissões de barco.

Maio - As cores da primavera e a política
México se ilumina para Cinco de Mayoespecialmente em Pueblaonde ocorrem as encenações da batalha de 1862 contra as forças francesas. Embora menos significativas no México do que no exterior, as comemorações de Puebla são grandiosas. Enquanto isso, na Bolívia, a Festival Gran Poder em La Paz misturas indígenas Aymara com iconografia católica em um desfile de rua de alta energia.

Junho - O Deus Sol e os fogos de artifício
O Inti Raymi em Cusco, Peru, homenageia o deus sol inca. Ele atrai dezenas de milhares de pessoas, enquanto atores em trajes elaborados reencenam cerimônias que antes eram realizadas nas grandes praças do Império Inca. No Brasil, Festa Junina rivaliza com o Carnaval em popularidade - com dança folclórica de quadrilha, fogueiras e comida tradicional que celebra a vida rural.

Julho - Orgulho e folclore nacional
Festival de Flores da Colômbia (Feria de las Flores) assume o controle Medellín. Espere por desfiles de flores, shows de carros antigos e música ao vivo, todos celebrando a herança florística da cidade. Enquanto isso, no Dia da Independência da Argentina (9 de julho), há Buenos Aires com desfiles patrióticos, danças folclóricas e, é claro, uma abundância de empanadas.

Agosto - Pachamama e Tango
As nações andinas honram Pachamama (Mãe Terra) com cerimônias na Bolívia, no Equador e no Peru. São feitas oferendas de comida, bebida e folhas de coca para garantir a prosperidade. Em Buenos Aires, Tango Festival e Mundial vê dançarinos apaixonados de todo o mundo competirem no maior campeonato de tango do planeta.

Setembro - Independência e Grito de Dolores
A maioria dos países da América Central, inclusive a Costa Rica, El SalvadorHonduras, Guatemalae Nicarágua, comemoram sua independência da Espanha em 15 de setembro. Mas o México rouba os holofotes com O Grito de Dolores em 16 de setembro, quando o presidente reencena o grito de independência na sacada do Palácio Nacional.

Оctober - Música, dança e o sobrenatural
Festa da Raçacomemorado em muitos países latino-americanos, coincide com o Dia de Colombo, mas geralmente se concentra na herança indígena e não na colonização. No México, Festival Internacional Cervantino transforma Guanajuato em um centro de artes cênicas, atraindo artistas internacionais para semanas de música, teatro e dança.
Enquanto isso, no Equador, Festival Mama Negra em Latacunga é uma mistura surreal de tradições católicas, indígenas e africanas, com figuras fantasiadas borrifando leite e licor nos participantes do festival.

Novembro - Espíritos e lembranças
Nenhum mês é mais simbólico do que novembro no México, onde Día de los Muertos (Dia dos Mortos) homenageia os entes queridos que já se foram. Colorido e bonito ofrendas (altares) decorados com malmequeres, velas e caveiras de açúcar enchem casas e cemitérios. Enquanto isso, o Dia de Todos os Santos na Guatemala traz a Festival de pipas gigantes em Sumpango-onde pipas de até 12 metros de diâmetro são empinadas como mensagens aos antepassados.

Dezembro - Fogos de artifício, comida e fé
O ano termina com devoção religiosa e reuniões familiares. Las Posadas no México reencena a jornada de Maria e José, culminando em festas, piñatase fogos de artifício. Enquanto isso, o Reveillon do Brasil, a comemoração de Ano Novo na Praia de Copacabana, atrai mais de 2 milhões de pessoasTodos vestidos de branco para dar sorte.
De tradições antigas a espetáculos modernos, os festivais da América Latina são uma sobrecarga sensorial repleta de som, movimento e história. Não importa se você está dançando nas ruas do Rio, vendo as pipas voarem na Guatemala ou fazendo um brinde na região vinícola da Argentina, o continente oferece um festival para cada viajante, cada mês e cada estado de espírito.

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